Boa Tarde, meus(as) leitores(as)! 



            No dia 31 de outubro comemora-se o dia do Halloween.  O mesmo tem origem inglesa e duas vertentes, a pagã e a católica. Na origem pagã afirmam-se que a festa teve início entre os povos Celtas para cultuar os mortos e a deusa YuuByeol, símbolo da perfeição Celta, e tinha como nome " Festa dos mortos". 

      Já na vertente católica essa festa era para todos os mártires da igreja e tinha como nome  All Hallow’s Eve  que significa vigília de todos os santos que após algum tempo transformou-se no que hoje chamamos de Halloween. A festa nos dias atuais tem um pouco de cada cultura e uma pequena parcela da sua origem sobre os mortos, porém, mesmo assim, tornou-se uma das comemorações  mais conhecidas do mundo. 

Eu particularmente adoro o Halloween, gosto desse clima de festa que se espalha, de ler ou ouvir contos de terror, me fantasiar, fazer pegadinhas de terror com os amigos e claro, assistir aos clássicos da sétima arte que abordam o tema para ficar com medinho. E apesar de ser brasileira sempre procuro comemorar o dia de alguma forma. 

Aqui em baixo vai algumas dicas para você aproveitar a festa mais assustadora do ano.



LIVROS:

1-  Assombração da Casa da Colina

A Assombração da Casa da Colina, de Shirley Jackson.


2- Ao Cair da Noite

Ao Cair da Noite


3- A Casa Infernal 



FILMES: 

1-  Annabelle





2-  O exorcismo de Emily Rose




3- A Visita






E agora eu quero saber de vocês meus leitores, como vocês comemoram o Halloween? 


















Boa tarde, meus(as) leitores(as) queridos(as)!
Como vocês já devem ter percebido, eu adoro escrever, e gosto mais ainda de escrever sobre sentimentos e com isso gostaria que vocês me enviassem sugestões de temas para que possa escrever. 
 Ps: Seu  momento pode ser transformado em um belo texto.
Obs: Deixe nos comentários sobre o que você quer que eu escreva.





       





"Toda mulher tem exatamente a vida amorosa que deseja". Profunda e reflexiva essa frase, não é? Pois é, ouvi a mesma no filme chamado: Muito bem acompanhada. A principio, a cara que fiz foi a mesma da personagem Kat Ellis (interpretada por Debra Messing) de “Oi? Não entendi”, depois que achei que tinha entendido a frase comecei a me perguntar: como assim nós mulheres temos a vida amorosa que desejamos? Não desejamos encontrar cafajestes e mesmo assim quando nos relacionamos com eles foi por que nós desejamos isso? Queremos sofrer? Não mesmo!



Mas a frase me deixou inquieta, ela não ia aparecer do nada logo em um filme de comédia romântica. Então, depois de muito refletir, entendi o que o ela quis passar. Sim, nós mulheres temos exatamente a vida amorosa que desejamos. Se ela não está boa, não está da forma como queríamos e nos fazendo sofrer, ainda assim nós “desejamos”. “Não é o desejar explicito, como se você colocasse em um outdoor “Eu Quero um cafajeste”, “Eu Não quero ser feliz” Eu quero ser o plano B” e por aí vai. Não é isso! Esse “desejo” está refletido em nossas atitudes de auto sabotagem.

Quantas vezes não damos não somente a segunda, mas milhões de chances para aquele cara que nunca mereceu nem a primeira? “Quantas vezes insistimos com aquele cara “galinha” achando lá no fundo que íamos conseguir mudar sua essência “safado, cachorro e sem vergonha”? (NÃO MUDAMOS! Aceite que dói menos). E as amizades coloridas, que alimentamos por meses, anos na esperança de virar um namoro e vira sofrimento? (Se ele disse que você é somente uma amiga, por favor, aceite! É difícil, mas parte pra outra). E quando não damos bola para o cara super gente fina da faculdade, amigo da irmã, vizinho... com a desculpa: “ Ah ele é bonzinho demais, não mereço”. (Claro que merece, você só está se auto sabotando mais uma vez)

E são por essas e outras que o autor da história do filme acertou em cheio quando colocou essa frase. Só nos resta vê se nossa vida amorosa está como queríamos e se não está, vamos nos olhar com atenção e vê se estamos fazendo alguma dessas “sacanagens” com nós mesmos, com nossa própria felicidade, para que possamos mudar e ter nossa comédia romântica real.


Por Ully Nayane